Foi nos grandes livros que descobri que as grandes obras produzidas pela imaginação humana tinham como objectivo fazer-nos sentir estranhos na nossa própria casa. Ou, dito de outra forma, a melhor ficção exige-nos sempre o pôr em causa os princípios que consideramos definitivamente estabelecidos.
Pôr em causa tradições, comunhões, religiões e intenções que sentimos mais que imutáveis.
A boa literatura está nas obras que nos destabilizam, naquelas que, mesmo parecendo-nos estranhas, nos perturbam e obrigam a olhar à nossa volta sempre com um olhar diferente, numa perspectiva muito mais próxima da “Alice no País da Maravilhas”.
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