Portefólio – Litoral
Olha, além, os nossos três velhinhos submarinos portugueses: o da esquerda só desce, o da direita apenas sobe; o do meio nem desce nem sobe…
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Olha, além, os nossos três velhinhos submarinos portugueses: o da esquerda só desce, o da direita apenas sobe; o do meio nem desce nem sobe…
Recta e curva outra vez...
Recta...
Recta...
Recta...
Curva...
Curva...
Curva...
“Agora, vendo as quintas inglesas acordarem para a vida com os primeiros alvores da manhã, recordou a madrugada na sua aldeia – um céu cinzento e chuvoso e um vento cortante, um campo pantanoso gelado, com lamaçais e tufos de erva rija e salpicada de gelo; ele próprio vestindo um velho casaco de pano, com os pés já entorpecidos dentro dos sapatos de feltro e dos tamancos. O pai a seu lado, usando os trajes puídos de um pobre pope de aldeia e afirmando que Deus era bom. O pai amava o povo russo porque Deus o amava, mas sempre fora óbvio para Feliks que Ele odiava o povo, pela maneira cruel como o tratava.
Essa discussão fora o início de uma longa viagem, uma viagem que conduzira Feliks desde o cristianismo, passando pelo socialismo e indo ter ao terror anarquista, desde a província de Tambov, passando por Sampetersburgo e pela Sibéria, até Genebra, onde tomara a decisão que o levara a Inglaterra. Recordou-se da reunião a que por pouco não chegara atrasado…”
O Homem de Sampetersburgo – Ken Follett – Bertrand
A Misericórdia de portão fechado...
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