É evidente que à geração que agora está no poder lhe falta instinto de grandeza. A ter instinto é o da vulgaridade de mandar os princípios às urtigas e substituí-los pela ambição de ser forte com os fracos.
Desconhecem a inquietação autêntica. E, como muito bem definiu Miguel Torga, “não se lhes vislumbra a ambição de apresentar aos séculos vindouros o testemunho duma cruciante pertinência criadora. Morrem ao nascer, suficientes, impantes de eternidade”.
Ora isto já vem de longe. Estes senhores: “cultivam vasos de manjericos à janela da impotência (…), o conjunto é mesquinho, digam o que disserem os cartazes de propaganda, que nunca se viram tão luminosos e descarados”.
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