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Dez08
Brilham as mãos abertas
João Madureira
Retorna a escuridão. As faíscas do lume agigantam-se para o abismo. Há um alento nas coisas feitas que são exemplos para o convívio. Fica-se sempre mais maduro quando partilhamos a amizade. Brilham os sorrisos nas mesas rápidas da magia do sangue, da música e das vozes abertas que aumentam os homens. Brilham as mãos abertas nos sorrisos dos amigos.