Este mundo é tão absurdo que para se conquistar o poder é preciso espezinhar a amizade.
A conquista do poder é como um conto de Henry James: deliberadamente ambíguo.
Mas estou em crer que o exercício do poder é como um conto de Melville: não se consegue explicar.
No entanto, quando penso nestas coisas tristes, socorro-me Ataar, o místico poeta persa autor do d’A linguagem das Aves, e rezo: «Senhor, se te adoro por temor do Inferno, queima-me no Inferno, se te adoro com a esperança do Paraíso, exclui-me do Paraíso; mas se te adoro por ti mesmo, não me negues a tua imperecível formosura».
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. Em Paris
. Poema Infinito (486): Dis...
. Em Paris
. Em Paris
. 472 - Pérolas e Diamantes...
. ST
. Poema Infinito (485): Sed...
. Olhares
. 471 - Pérolas e Diamantes...
. Em Amarante - Cultura que...
. Na feira
. No Porto
. Poema Infinito (484): Eco...
. 470 - Pérolas e Diamantes...
. Poema Infinito (483): Ilu...
. 469 - Pérolas e Diamantes...
. Noturno
. ST
. Poema Infinito (482): Res...
. 468 - Pérolas e Diamantes...
. AB
. VS3
. VS2
. Poema Infinito (481): Que...
. VS
. CL
. 467 - Pérolas e Diamantes...
. Pisões
. Misarela
. Olhares
. Poema Infinito (480): As ...
. Barroso
. 466 - Pérolas e Diamantes...
. São Sebastião - Alturas d...
. Poema Infinito (404): Cri...